
terça-feira, 13 de março de 2012
a virgem de rochedos

la Belle Ferronière
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La Belle Ferronière |
Leonardo da Vinci, 1490-1495 |
Óleo sobre Madeira |
63 × 45 cm |
Museu do Louvre |
A Adoração dos Magos
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A Adoração dos Magos |
Leonardo da Vinci, c. 1481-1482 |
pintura sobre painel |
246,4 × 243,8 cm |
Galleria degli Uffizi, Florença, Itália |
A Adoração dos Magos (em italiano Adorazione dei Magi) é a primeira grande pintura de Leonardo da Vinci, que a deixou inacabada, levando apenas aguadas de tinta, na ocasião de sua partida para Milão.
Foi feita entre 1481 e 1482, em óleo sobre madeira, e mede 246 por 243 centímetros. Foi encomendada pelos monges de São Donato de Scopeto, próximo a Florença, Itália.
Leonardo usou com sabedoria sua técnica de jogo de luz e sombra estimulando a imaginação do observador gerando uma ilusão de profundidade (3D).
Também esta obra mostra o domínio de Leonardo da anatomia humana onde todos os elementos obrigam o olhar para o centro onde estão as figuras da madona e os Meninos.
Auto-Retrato com a Orelha Cortada
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Vincent van Gogh, janeiro, 1889 | ||||||
óleo sobre tela | ||||||
60 × 49 [1] cm | ||||||
Instituto Courtauld de Arte, Londres |
Autorretrato com a Orelha Enfaixada ou Autorretrato com a Orelha Cortada é uma obra tracejada de Vincent van Gogh, que retrata parte de sua loucura.
Em 23 de dezembro de 1888, véspera de Natal, após uma discussão com Gauguin, Vincent cortou um pedaço do lóbulo da sua orelha esquerda e fez dois autorretratos (olhando pelo espelho, e aí tem-se a impressão de ter sido a orelha direita).[2] Depois, embrulhou o pedaço da orelha em um lenço e o levou para uma prostituta de Arles [3]- com a qual ele mantinha relações - com um bilhete que dizia: "Guarde com cuidado".[2]
Após sair do hospital, em 6 de janeiro de 1889, o pintor concebeu este autorretrato. Ao fundo, à direita, pode-se enxergar um quadro com japonesas à frente do Monte Fuji e a parte superior de um cavalete com uma tela em branco à esquerda. A inscrição que acompanha a obra no museu em que está exposto, o Instituto Courtauld de Arte, diz que a justaposição de imagens pode sugerir sua perda de poder criativo e artístico. Supõe ainda que Van Gogh tenha recebido influência da pintura japonesa, por ostentar uma obra daquele país em sua casa e retratá-la em um quadro seu.
Van Gogh pintou trinta e cinco autorretratos entre os anos 1886 e 1889.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Dama do Arminho
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Dama do Arminho |
Leonardo da Vinci, 1485-1490 |
Óleo sobre Painel |
54,8 × 40,3 cm |
Museu Czartoryski |
O Batismo de Cristo
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O Batismo de Cristo |
Verrocchio, Leonardo e Botticelli, 1472-1475 |
Óleo e têmpera sobre Mesa |
180 × 151,3 cm |
Galleria degli Uffizi, Florença, Itália |
O Batismo de Cristo de Verrocchio, é o primeiro trabalho importante de Leonardo da Vinci como aprendiz. Fez a pintura junto com seu mestre Verrocchio.
O anjo da esquerda que segurava alguma roupa, é totalmente seu e alguns autores dizem que o pássaro também poderá ser.
O maior de todos os historiadores da Renascença, Giorgio Vasari, e da mesma época de Leonardo, afirma que Verrocchio, mestre de Leonardo, acabou desgostoso com a arte de pintar, ao sentir-se ultrapassado pelo próprio aprendiz(há quem diga mesmo que Verrocchio quebrou os seus pinceis à frente de todos os seus aprendizes prometendo nunca mais voltar a pintar.). Verrocchio exerceu sobre Leonardo profunda influência, a qual, embora pouco artisticamente, foi bastante marcante na parte intelectual.
Para essa pintura, Verrocchio contou com a colaboração de Botticelli e de um Leonardo adolescente. Esse se dedicou a retocar parte do corpo de Cristo e a paisagem e a pintar o anjo ajoelhado que segura as vestimentas. O estilo de Da Vinci é perceptível ao simples olhar pela intensidade das cores e, de modo mais determinante, pelo dinamismo que consegue imprimir à figura do anjo e pelas subtonalidades da paisagem.
Depois de sua viagem a Veneza para acompanhar o seu mestre, Leonardo havia entendido os arcana mundi - os mistérios do mundo - e os códigos visíveis e invisíveis da natureza, além de refletir sobre esses aspéctos. Tais reflexões se fazem patentes na concepção da paisagem de Batismo de Cristo.
Os anjos expressam as diferenças estéticas ds Verrocchio e Leonardo. O anjo do mestre olha com estranheza o do discípulo, cujo dinamismo contrasta com a rigidez daquele. Além disso, o anjo de Leonardo se distingue pela elgância; sobre ele desliza uma luz que põe em relevo os vincos rígidos e delicados da vestimenta e as ondas da cabeleira dourada.
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Virgem Benois
Leonardo da Vinci alcançou esta qualidade por meio de estudos da natureza e produziu várias pinturas, esboços e um número muito grande de desenhos sobre este tema. Foi chamada de Madonna Benois por causa da família que possuía a obra, a família Benois. Esta tela demonstra o método recentemente desenvolvido na época que foi chamado de chiaroscuro - uma técnica de iluminação que obscurece as figuras e que fazem parecer em três dimensões. Este trabalho demonstra uma mãe com seu filho em momentos privados enfocando uma emoção preciosa entre eles. Esta era a intenção de Leonardo, que parecessem naturais. A complexidade e detalhe destas pinturas fixaram padrões novos, contudo eles são menos conhecidos que seus outros trabalhos. A imagem de Maria, sem dentes, pode ser explicada pelo estado inacabado do trabalho. |
doze girassois numa jarra
Doze girassóis numa jarra é considerada uma das melhores e mais famosas obras do pintor holandês Vincent van Gogh.
Após a sua chegada ao sul de França, estabelecendo-se em Arles, Van Gogh "descobre" o sentido da cor e da luz, e é neste período que a sua obra sofre a chamada "explosão da cor".[1] Doze Girassóis numa Jarra pode ser considerado o culminar de todo este efeito em sua obra.
Acabado em Agosto de 1888, o quadro está hoje exposto na Neue Pinakothek, em Munique.
Atualmente, esta é uma das telas mais famosas do mundo. Tal sucesso e reconhecimento contrastam com a vida do seu autor, que sempre viveu à margem da sociedade.
Após a sua chegada ao sul de França, estabelecendo-se em Arles, Van Gogh "descobre" o sentido da cor e da luz, e é neste período que a sua obra sofre a chamada "explosão da cor".[1] Doze Girassóis numa Jarra pode ser considerado o culminar de todo este efeito em sua obra.
Acabado em Agosto de 1888, o quadro está hoje exposto na Neue Pinakothek, em Munique.
Atualmente, esta é uma das telas mais famosas do mundo. Tal sucesso e reconhecimento contrastam com a vida do seu autor, que sempre viveu à margem da sociedade.
[editar] Outras telas de girassóis
Ao todo, Van Gogh pintou sete telas de girassóis quando de sua estadia na cidade de Arles, ao sul da França.-
Vaso com cinco girassóis (agosto de 1888). Destruído pelo fogo durante a Segunda Guerra Mundial em 6 de agosto de 1945. [1]
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Vaso com quinze girassóis (agosto de 1888). National Gallery, Londres, Inglaterra.
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Vaso com doze girassóis (janeiro de 1889). Philadelphia Museum of Art, Filadélfia, Estados Unidos.
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Vaso com quinze girassóis (janeiro de 1889). Museu Van Gogh, Amsterdã, Países Baixos.
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Vaso com quinze girassóis (janeiro de 1889). Sompo Japan Museum of Art, Tóquio,julian Japão.
Referências
a Virgem de Granada
![]() | a Virgem de Granada (Virgem com Punica granatum), também conhecida como Madona Dreyfus, é uma pequena pintura a óleo do Renascimento italiano. Atribuída atualmente a Leonardo da Vinci, e anteriormente a Verrocchio ou Lorenzo di Credi. A anatomia do menino Jesus é tão pobre como para desencorajar a atribuição como trabalho de Leonardo, enquanto alguns acreditam que trata-se de uma obra de sua juventude. Essa atribuição foi feita em 1929. Outros historiadores de arte atribuem o trabalho a Verrocchio.[1] Daniel Arasse discute esta pintura como um jovem trabalho em Leonardo da Vinci, (1997).[2] |
A Virgem de Granada | |
Ateliê de Verrocchio, 1475-1480 | |
Óleo sobre Painel | |
15,7 × 12,8 cm | |
National Gallery of Art (Washington, D.C., EUA) |
A Última Ceia
joao calvice O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar. Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate. Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial |
a virgem,o menino e a santa ana
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A Virgem, o Menino e Santa AnaA Virgem e o Menino com Santa Ana, óleo sobre madeira (168 cm x 112 cm), é obra de Leonardo da Vinci, pintada em Milão entre 1508 e 1513. Leonardo nunca finalizou este painel. Leonardo havia conquistado total maestria ao modelar o rosto humano. A Virgem e Santa Ana, nesta pintura têm as mesmas características que as mulheres que ele já havia pintado. Os rostos são calmos e serenos. A paisagem é parecida com a do quadro Mona Lisa. Recentemente, após um exame laboratorial, três desenhos (uma cabeça de cavalo, metade de um crânio humano e de um menino Jesus com um cordeiro) foram descobertos no reverso do quadro do pintor florentino que se encontra exposto no Museu do Louvre.[carece de fontes?] Em 2011 o quadro foi submetido a trabalhos de restouro. Depois de apresentado os resultado, o museu foi acusado de ter danificado o quadro com uma limpeza extrema que deu à obra umas cores diferentes das originais e um brilho que não é comum aos trabalhos da época do Renascimento[1]. |
Leonardo da Vinci, 1513 |
óleo sobre madeira |
168 × 112 cm |
Museu do Louvre, Paris, França |
madona lita
Madona Litta é uma pintura atribuída por muitos investigadores a Leonardo da Vinci,
enquanto outros pensam que pode ter sido pintado por um de seus
seguidores como professor. De seguro, esta obra foi pintado em Milão.
A pintura representa a Madona enquanto está alimentando a Criança.
Se encontra atualmente no Museu Hermitage São Petersburgo.
A pintura representa a Madona enquanto está alimentando a Criança.
Se encontra atualmente no Museu Hermitage São Petersburgo.
cabeça de mulher
Cabeça de mulher (La Scapigliata) é um desenho a terra de sombra e pigmento branco sobre madeira de Leonardo da Vinci, que apesar de inacabado, mostra a grande beleza feminina observada e admirada pelo autor. A obra é um possível esboço do rosto de Leda principal personagem da não mais existente pintura Leda e o Cisne,
se levarmos em conta a hipótese do desenho datar de 1508; mas há outras
hipóteses que seja de cerca 1490, e seja o esboço do rosto de uma madonna não mais existente pintada pelo artista.
O quadro atualmente se encontra na Galleria Nazionale, Parma.
O quadro atualmente se encontra na Galleria Nazionale, Parma.
o grito
O Grito (no original Skrik) é uma pintura do norueguês Edvard Munch, datada de 1893. A obra representa uma figura andrógena num momento de profunda angústia e desespero existencial. O pano de fundo é a doca de Oslofjord (em Oslo) ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci
A fonte de inspiração d’O Grito pode ser encontrada na vida pessoal do próprio Munch, um homem educado por um pai controlador, que assistiu quando criança à morte da mãe e de uma irmã. Decidido a lutar pelo sonho de se dedicar à pintura, Munch cortou relações com o pai e integrou a cena artística de Oslo. A escolha não lhe trouxe a paz desejada, bem pelo contrário. Munch acabou por se envolver com uma mulher casada que só lhe trouxe mágoa e desespero e no início da década de 1890, Laura a sua irmã favorita, foi diagnosticada com doença bipolar e internada num asilo psiquiátrico. O seu estado de espírito está bem patente nas linhas que escreveu no seu diário:
A fonte de inspiração d’O Grito pode ser encontrada na vida pessoal do próprio Munch, um homem educado por um pai controlador, que assistiu quando criança à morte da mãe e de uma irmã. Decidido a lutar pelo sonho de se dedicar à pintura, Munch cortou relações com o pai e integrou a cena artística de Oslo. A escolha não lhe trouxe a paz desejada, bem pelo contrário. Munch acabou por se envolver com uma mulher casada que só lhe trouxe mágoa e desespero e no início da década de 1890, Laura a sua irmã favorita, foi diagnosticada com doença bipolar e internada num asilo psiquiátrico. O seu estado de espírito está bem patente nas linhas que escreveu no seu diário:
mona lisa
Mona Lisa (também conhecida como A Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.
Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados - o esquerdo é feminino, o direito é o masculino[1].
quarto em arles
Quarto em Arles é um quadro do impressionista holandês Vincent van Gogh, pintado em outubro de 1888. A obra é, sem dúvida, uma das mais conhecidas obras do artista e até mesmo do mundo.[1]
O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na França, país onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.[1]
Hoje a obra original está exposta no Museu van Gogh em Amsterdã, Países Baixos.
A segunda versão da pintura encontra-se no Instituto de Artes de Inglaterra.
O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na França, país onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.[1]
Hoje a obra original está exposta no Museu van Gogh em Amsterdã, Países Baixos.
Quarto em Arles (2ª versão) |
Vincent van Gogh, setembro de 1889 |
óleo em tela |
73 × 92 cm |
Instituto de Artes de Chicago |
[editar] Terceira versão da pintura
noite estrelada
A Noite Estrelada (em neerlandês: De sterrennacht) é uma das mais conhecidas pinturas do artista holandês pós-impressionista Vincent van Gogh. Foi criada por Van Gogh aos 37 anos, enquanto esteve em um asilo em Saint-Rémy-de-Provence (1889-1890). A obra actualmente encontra-se na colecção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York.
Ao contrário de muitas outras de suas obras, A Noite Estrelada foi pintada de memória e não a partir da vista correspondente de uma paisagem, como de costume. Acredita-se que este é o motivo pelo qual ele causa um impacto ao espectador [carece de fontes?].
Durante sua estadia no asilo, van Gogh se dedicou a pintar sobre todas as paisagens da região de Provence. É nesse período que o artista rompe com o que se poderia chamar de fase impressionista, desenvolvendo um estilo muito particular, no qual prevalecem fortes cores primárias, tais como o amarelo, para as quais van Gogh atribuía significados próprios.
Ao contrário de muitas outras de suas obras, A Noite Estrelada foi pintada de memória e não a partir da vista correspondente de uma paisagem, como de costume. Acredita-se que este é o motivo pelo qual ele causa um impacto ao espectador [carece de fontes?].
Durante sua estadia no asilo, van Gogh se dedicou a pintar sobre todas as paisagens da região de Provence. É nesse período que o artista rompe com o que se poderia chamar de fase impressionista, desenvolvendo um estilo muito particular, no qual prevalecem fortes cores primárias, tais como o amarelo, para as quais van Gogh atribuía significados próprios.
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terça-feira, 6 de março de 2012
a arlesiana

A Arlesiana, ou o Retrato de Madame Ginoux é uma pintura a óleo sobre tela de 91,4 x 73,7 centímetros feita em 1888 pelo pintor Vincent Van Gogh que se encontra no Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque.
A senhora Ginoux (Marie Jullian (ou Julien)) nasceu em Arles em 8 de junho de 1848 e morreu em 2 de agosto de 1911. Casou-se com Joseph-Michel Ginoux, em 1866. O casal era proprietário do Café de la Gare, em Arles, onde Van Gogh morou entre maio e setembro de 1888.
As cores são características do período em que Van Gogh viveu em Arles.
No início de novembro de 1888, vestindo o traje regional, a Senhora Ginoux posou para Paul Gauguin e para Van Gogh.
Van Gogh realizou então uma primeira versão do retrato, que se encontra no Museu de Orsay, em Paris[1].
Posteriormente (1888-1889) realizou a versão mais elaborada, que se encontra no Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque.
a igreja de auvers
A Igreja de Auvers é uma obra do pintor holandês Vincent van Gogh concluida em 5 de junho de 1890.
Depois que van Gogh deixa o hospital de Saint-Rémy-de-Provence em 16 de maio de 1890, abandona o sul da França e dirige-se ao norte. Faz uma visita ao irmão Theo van Gogh em París e depois ruma a Auvers-sur-Oise, a conselho de seu amigo Camille Pissarro, a fim de tratar-se com o médico e pintor amador Paul Gachet.
Em Auvers van Gogh passou as suas últimas dez semanas de vida e onde produziu intensamente.[1]
Depois que van Gogh deixa o hospital de Saint-Rémy-de-Provence em 16 de maio de 1890, abandona o sul da França e dirige-se ao norte. Faz uma visita ao irmão Theo van Gogh em París e depois ruma a Auvers-sur-Oise, a conselho de seu amigo Camille Pissarro, a fim de tratar-se com o médico e pintor amador Paul Gachet.
Em Auvers van Gogh passou as suas últimas dez semanas de vida e onde produziu intensamente.[1]
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